Depois da Vitória histórica com 77,6% dos votos válidos e mais de 50 mil votos de frente para o segundo colocado, o prefeito reeleito de Vitória de Santo Antão, Paulo Roberto (MDB), e o vice-prefeito reeleito, Professor Edmo Neves (PSDB), serão diplomados pela justiça eleitoral na próxima quarta-feira (18), às 10h no Auditório do Ministério Público. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral, é a partir da diplomação que as candidatas e os candidatos passam a estar aptos a tomar posse no cargo de prefeito, vice-prefeito ou vereador para o qual foram eleitos.
“Seremos diplomados juntos aos vereadores eleitos e com eles, o vice-prefeito, os secretários e o povo de Vitória, vamos continuar trabalhando pelo crescimento que nossa cidade vem experimentando”, destaca o prefeito Paulo Roberto. Também mantendo o espirito de união que foi uma das principais marcas do primeiro mandato, o vice-prefeito, lembra que o momento é de continuidade. “Vamos seguir mantendo o diálogo e fazendo as interlocuções políticas, sob o comando do prefeito Paulo Roberto. Estaremos sempre prontos a atuar junto com o governo Estadual e Federal, da nossa Câmara Municipal, secretários, secretárias e de toda a comunidade vitoriense, gente que todos os dias nos procura no gabinete da vice-prefeitura”, disse o Professor Edmo.
Além de Paulo Roberto e Professor Edmo, também serão diplomados, os vereadores Josias da Militina, Fábio Raylux, Ana Paula da Facol, Everaldo Arruda, Felipe Cezar, Gold do Pneu, Mano Holanda, Lourinaldo Júnior, André de Bau, Marcos da Prestação, Edimilson de Várzea Grande, Jota Domingos, Novo da Banca, Mizael de Davi, Biu de Genário, Bau Nogueira e Irmão Celso Bezerra, Carlos Henrique Queiroz, Denis Lima O Galo.
Em ofício, o Cartório Eleitoral de Vitória destacou que devido a limitação do espaço físico do auditório do MPPE, a cerimônia é fechada ao público, sendo permitido o acesso apenas dos eleitos e suplentes que são diplomados acompanhados de dois convidados. A solenidade vai acontecer pouco depois de dois meses das eleições, porque faz-se necessário que ocorra somente após a totalização dos votos, a verificação das pessoas eleitas e passados os prazos de questionamento e de processamento do resultado das eleições.